Um dos vilões da poluição nas metrópoles, o carro teria o uso desestimulado. Sua circulação seria proibida em algumas áreas e em certos dias da semana. Os proprietários ainda pagariam impostos elevados- com exceção de quem tivesse carro elétrico.
Em vês de asfaltos, as ruas seriam pavimentadas com blocos permeáveis, que facilitam a infiltração da água da chuça, ajudando a prevenir alagamentos. A prefeitura de Hangelo, na Holanda, já testa até um pavimento assim capaz de absorver a poluição dos carros.
Apesar de o metrô ser a prioridade, não daria para abrir mão de algumas linhas de ônibus. Mas eles seriam movidos a biogás, combustível obtido a partir do metano coletado no lixo e no esgoto da cidade.
O planejamento urbano se basearia na construção de pequenos bairros que tivessem tanto residências como escolas, locais de trabalho e áreas de lazer. Assim, os habitantes perderiam menos tempo – e consumiriam menos energia- em deslocamento.
Mesmo com quase todo o lixo reciclado, haveria a necessidade de ter um pequeno aterro sanitário nos arredores da cidade. O melhor é que, além de dar cabo do lixo não reciclado, ele ainda forneceria matéria-prima (metano) para a usina de biogás